Quando temos que tomar uma decisão, demoramos uma eternidade, o tempo vai passando e nossos sonhos vão ficando para trás.
Quantos sonhos você deixou passar?
O que acontece afinal, por que deixamos oportunidades passarem batidas. Diversas questões vêm à tona, mas como escrevi no último artigo, a vontade de descobrir o “como fazer” é uma armadilha frequente na nossa vida.
Esse “como” parece uma forma perfeita de contornar o “banhado”, sem precisar se molhar, sem precisar pisar em um espinho, sem precisar dar de cara com uma cobra… Mas o que são essas cobras, esses espinhos que você não está querendo encarar?
Esses elementos que você pode não querer encarar são: medos, crenças, situações da infância, inseguranças que você sente, rejeição a ser parecida com a mãe, busca pela aceitação do pai, entre outros fatores. Além de que, você pode não acreditar que merece conquistar o que sonha, pode não se sentir capaz, pode não se sentir boa o suficiente, eu sei, já passei por isso.
Uma das coisas citadas, acreditar que é capaz, está relacionado em dar o primeiro passo e atravessar por esse “banhado”. A recompensa do autovalor está em visitar esse lugar, conhecer o que te afeta, falar sobre as coisas profundas que te atrapalham. Isso vai fazer com que você se torne uma mulher mais organizada, uma mulher que cuida mais de si, uma mulher que realiza os objetivos, uma mulher que pára de olhar a vida da margem com medo de passar por esse lugar e ganhar a recompensa merecedora que tem no final.
Vem cá, que vou te mostrar mais um argumento. Tenho certeza que você sabe a dieta certa para perder peso, mas mesmo assim não a faz. Você sabe exatamente com o que não deve gastar o teu dinheiro, mas continua gastando. Você sabe como organizar as pastas do computador, mas mesmo assim não organiza. Sabe de tudo isso…
A maioria dos “comos” já sabemos, ou podemos aprender nas mentorias, no Youtube ou nos cursos. Mas agora que você já sabe tudo isso, percebe que falta a ação de dar o primeiro passo, ou seja, que é preciso passar pelo “banhado” para chegar no outro lado da margem. Ser a empreendedora que você quer ser, a mulher que você quer ser, aquela que toma as decisões na hora que precisa, aquela que realiza sonhos.
Vamos nessa?
